terça-feira, 27 de outubro de 2009

Opinião em dose dupla – Ander - 21/10/2009

Deputados
Só para a galera ficar ligada. Tem deputado caindo de paraquedas aqui em Frederico. Eu já ando por aí olhando para o céu. Vai que caia um na minha cabeça.

Placas
Como falei na semana passada: ‘Bacana as placas indicativas nas ruas’. Traz um ar de cidade grande, organizada. Com as placas, rótulas e outras organizações, que sei que estão sendo planejadas pela administração, tudo indica que o caos no trânsito está com os dias contados.

Mas, uma das placas me chamou a atenção. Na Maurício Cardoso, esquina com a rua que vai para o CTG, uma das placas está com a seta que indica BR 386 errada. Enquanto ela deveria apontar reto, está para a esquerda. Eu não me perco, mas quem é de fora da cidade pode ficar dando umas bandas no bairro Aparecida sem saber onde está.

Miguel Couto
Um leitor ilustre da minha coluna me chamou atenção na última sexta-feira, com relação ao trecho da Miguel Couto – Supermercado Riboli até a junção com a Maurício Cardoso. Fui dar uma olhada. Sem dúvidas, o calçamento necessita de providências urgentes. Está todo fora de nível e quando chove a água esconde os buracos, que podem danificar os veículos.

Vasos
No passado, um projeto de embelezamento da rua do Comércio foi aplicado na cidade. Consistia na aplicação de vasos de flores. As empresas comprariam, a administração doaria as mudas e os empresários cuidariam das plantas. O valor dos vasos girava em torno de R$ 40.

Acontece que alguns vasos andaram sumindo da frente de algumas empresas. Teve empresário que pensou em roubo, já que as plantas seguidamente sumiam, tendo a empresa que arcar com os custos de replantar as mudas.

Na verdade, descobriram que a própria administração é quem retirou os vasos, argumentando que estariam em estado de conservação ruim e outros sem as plantas. O fato gerou transtorno, certos empresários se sentem lesados, já que pagaram por eles. E ainda, não foram avisados da remoção por parte da prefeitura, que os informou que novos vasos seriam colocados no local. Depois de meses, alguns não querem mais os vasos.

Comunicação
Lastimável. Duas coisas me deixaram triste na Conferência Municipal de Comunicação, realizada no auditório do Roncalli, no sábado. A primeira foi o pingo de comunicadores presentes no evento, que é muito importante, pois pode mudar o rumo da comunicação no país. Se metade das pessoas envolvidas em comunicação estivesse no Roncalli, não teria espaço.

É claro que o encontro, que definiu oito teses a serem apresentadas na Convenção Estadual, foi de grande valia. Contudo, o outro triste fato da tarde foi o início de intriga entre os jornalistas e os relações públicas - novo curso da UFSM/Cesnors. Ora, não era hora nem lugar para discussão, ou de ficar puxando o assado para si próprio.

Bom, outras coisas foram cômicas, mas é melhor nem comentar, pois se estivessem lá saberiam do que estou falando. A convenção provou que alguns cargos e títulos podem ser motivos de piada se a pessoa não tiver competência. Não é Cesnorti é CESNORS.

Louvo, é claro, a presença de alguns veículos de comunicação que percebi estarem por lá. E ainda, a ótima organização por parte dos professores do Cesnors, juntamente com os poderes Legislativo e Executivo.

Laser Som
Parabéns ao Laser Som, que completou 20 anos. A festa de comemoração realizada no Clube Harmonia no sábado foi um sucesso. Vários DJs e comunicadores que fizeram parte da história da máquina estiveram presentes junto com o Chico da Laser. Destaca-se a presença do Marquinhos da Rede Atlântida. O Jornal Frederiquense sente-se orgulhoso de ter sido apoiador da grande festa.

Carros de som
Volto a me posicionar com relação ao abuso por parte de alguns, com relação ao volume do som dos carros na praça da URI. Não sou contra quem escuta som por lá, que isso fique bem claro. Apenas quero frisar que é impossível ficar 10 minutos na praça sem enlouquecer. É uma competição só. Um quer mostrar que tem mais som que o outro.

Em Seberi a lei está funcionando. Quem perturba a ordem pública com som automotivo, pode ter o equipamento retirado pela Brigada Militar, ou ter o veículo apreendido. E olha que a lei não é municipal, é nacional. Por aqui é só querer cumprir, que a bagunça acaba.

Repito o que escrevi no passado: ‘A praça é o local dos jovens e isso é fato’. Mas, não deve servir para o abuso de alguns, até porque, é a minoria que faz barulho, e quem paga é a maioria.

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